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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
01/12/2016 |
Data da última atualização: |
01/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUFFON, S. B.; MACHADO FILHO, J. A.; ARANTES, L. de O.; DOUSSEAU, S.; SANT'ANA, R. C. de.; BARROS, B. L. A.; SANT'ANA, C. |
Afiliação: |
Stanley Bravo Buffon, Embrapa Café/INCAPER; José Altino Machado Filho, Incaper; Lucio de Oliveira Arantes, Incaper; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Rafael Costa de Sant'Ana, NS/ FAPES/ INCAPER; Bruna Lara Alvarenga Barros, NS/ FAPES/ INCAPER; Clarisa Sant’Ana, FAPES/Incaper. |
Título: |
Quantificação da massa seca de mudas de café Conilon (Coffea canephora) em diferentes acondicionamentos de estacas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho quantificar o acúmulo de massa seca de cinco genótipos de café conilon (Coffea canephora) da cv. ?Vitória? em três acondicionamentos de estacas, sendo o experimento conduzido em ambiente controlado. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial, com cinco níveis para o fator genótipo (02, 03, 16, 120 e 153) e três níveis para o fator de acondicionamento de estacas (substrato em sacolas - SS, reserva entre sacolas - RES e em caixas de areia - CA), correspondendo a 15 tratamentos e quatro repetições. Foram quantificados os valores de massa seca das folhas, caule, raiz e estacas. Para a interpretação dos dados empregou-se análise de variância (software Assistat 7.7), utilizando-se o teste F (p ≤ 0,05) e quando significativo aplicado o teste Tukey (p ≤ 0,05). Os genótipos acondicionados em substrato em sacolas (SS) apresentaram maior acúmulo de massa seca em relação ao reserva (RES) e em caixa de areia (CA). |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Coffea canephora; Variedade Vitória. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2524/1/I-SICT-OUTROS-026.pdf
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Marc: |
LEADER 01877nam a2200217 a 4500 001 1013490 005 2016-12-01 008 2016 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aBUFFON, S. B. 245 $aQuantificação da massa seca de mudas de café Conilon (Coffea canephora) em diferentes acondicionamentos de estacas.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper$c2016 520 $aObjetivou-se com este trabalho quantificar o acúmulo de massa seca de cinco genótipos de café conilon (Coffea canephora) da cv. ?Vitória? em três acondicionamentos de estacas, sendo o experimento conduzido em ambiente controlado. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial, com cinco níveis para o fator genótipo (02, 03, 16, 120 e 153) e três níveis para o fator de acondicionamento de estacas (substrato em sacolas - SS, reserva entre sacolas - RES e em caixas de areia - CA), correspondendo a 15 tratamentos e quatro repetições. Foram quantificados os valores de massa seca das folhas, caule, raiz e estacas. Para a interpretação dos dados empregou-se análise de variância (software Assistat 7.7), utilizando-se o teste F (p ≤ 0,05) e quando significativo aplicado o teste Tukey (p ≤ 0,05). Os genótipos acondicionados em substrato em sacolas (SS) apresentaram maior acúmulo de massa seca em relação ao reserva (RES) e em caixa de areia (CA). 653 $aCafé Conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aVariedade Vitória 700 1 $aMACHADO FILHO, J. A. 700 1 $aARANTES, L. de O. 700 1 $aDOUSSEAU, S. 700 1 $aSANT'ANA, R. C. de. 700 1 $aBARROS, B. L. A. 700 1 $aSANT'ANA, C.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DA MATTA, F. M.; RONCHI, C. P.; SALES, E. F.; ARAÚJO, J. B. S. |
Afiliação: |
Eduardo Ferreira Sales, Incaper; João Batista Silva Araújo, Incaper. |
Título: |
O café Conilon em sistemas agroflorestais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
374-389 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo déficit hídrico anual, que, aliado à distribuição irregular de chuvas, promove um período seco, que se estende por aproximadamente cinco meses, coincidindo com a estação fria (SIAG, 2006). É comum, também, a ocorrência de veranicos associados a temperaturas que se aproximam de, podendo eventualmente ultrapassar, 40ºC durante a fase crítica de enchimento de grãos, levando a quedas significativas na produtividade das lavouras naquela região, devido ao elevado grau de chochamento dos grãos. Ademais, os solos da região são rasos, de texturas predominantemente de média a arenosa, com baixa fertilidade natural, e apresentam baixa capacidade de retenção da água. Essas condições, aliadas à ocorrência de ventos fortes e à elevada taxa evapotranspiratória, impõem à cafeicultura a necessidade de utilização da irrigação, o que contribui para a elevação do custo de produção do café. Além disso, o desmatamento indiscriminado ocorrido nas últimas décadas tem desprotegido as encostas, favorecendo o processo de erosão e reduzindo a vazão dos rios nos períodos mais secos, levando, muitas vezes, à indisponibilidade de água para a irrigação. MenosDentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Cafeeiro; Consórcios; Ecofisiologia; Espírito Santo (Estado); Sistemas agroflorestais. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/707/1/livro2007cafeconilon14.pdf
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Marc: |
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